Ao suspender a soltura de presos determinada por Marco Aurélio, Dias Toffoli manteve para 10 de abril o julgamento em plenário que vai rediscutir a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.
Em sua decisão, Marco Aurélio dizia-se habilitado a votar sobre o assunto na volta do recesso do Judiciário, no dia 1º de fevereiro. Mas Toffoli ignorou.
Decisão do ministro Marco Aurélio poderia ter gerado uma consequência catastrófica para o Brasil colorando na rua cerca 180 mil presos em 2 instância.
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